Poesia Audiovisual

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Eu quero ser como o Vento

Eu quero ser como o Vento
O Vento que embala as arvores
E levanta as ondas no mar
O Vento que embala as cearas
O Vento que toca as caras
Das gentes que quero tocar

Que queima nas tardes de Agosto
E gela nas noites de frio
O vento que todos sentiram
O Vento que ninguem viu

Eu quero ser como o vento que nunca para
Porque ninguem o pode parar
O Vento que vai de abalada, mas há-de sempre voltar
Eu quero ser como o Vento, sem tempo nem Deus nem lugar!

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